segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Realizar a fantasia


Carlos, divorciado e pai de uma menina de 15 e Belmira, divorciada e mãe de um menino de 18 e uma menina de 22 conhecerem-se online. Mantiveram contacto durante meses, a conversar quase todos os dias sobre variados temas, sendo que, o tema favorito era sexo. Falavam quase sempre de sexo: posições favoritas, locais, fantasias, o que gostavam e gostariam de fazer, trocando várias ideias.
Depois de vários meses, decidiram então encontrar-se. Foram saír à noite, beber um copo, dançar... um encontro normal mas os dois sempre com sexo no pensamento. No final da noite, Belmira levou Carlos à casa dela. Quando entraram, ouvia-se a TV ligada na sala. Carlos sussurrou: “está alguém em casa?” e belmira em resposta sussurrada: “a minha filha está cá”. “Mas, queres fazer sexo com a tua filha cá?” e Belmira respondeu com um sorriso “então não te lembras da nossa melhor fantasia? O Risco? Fazer sexo com gente em casa?”.. e realmente, pensou o Carlos, era a fantasia que mais dominava a conversa deles. Carlos assentiu, apesar de na realidade lhe parecer um pouco estranho mas sim, seria excitante.
Em bicos de pés, foram até ao quarto sem a filha de Belmira dar por isso, pois se ela soubesse que estariam em casa, retiraria aquela excitação do perigo. Chegaram ao quarto, Belmira deixou a porta semi-aberta, ainda se ouvia a TV na sala e Carlos perguntou: “estás louca? Ela assim vai-nos ouvir de certeza!” e Belmira respondeu “eu vou fazer pouco barulho e assim o risco é maior, a tesão também é maior” e Carlos riu-se e afirmou que tudo bem.
Começaram em pé... a beijarem-se, a percorrerem o corpo um do outro com as mãos, tacteando em todo o lado. Belmira ao passar as mãos pelo membro de Carlos sentiu que ele já estava excitado com a ansia de fazer sexo com ela naquelas condições tal como tinham explorado em conversas na net. Finalmente Carlos deitou a Belimira na cama... levantou-lhe a saia preta, tirou-lhe as quequinhas e começou a passar a lingua pela coninha dela. Com o polegar a esfregar o clitóris e a língua a passar para cima, para baixo, para dentro do sexo dela fazendo as delícias de Belmira que começou a gemer baixinho... baixinho para a filha dela não ouvir. Carlos lambeu, esfregou até ela ter um orgasmo, o primeiro da noite, na boca dele. Pingos de tesão a entrar, o mel da xana dela pela sua língua. “que delícia Belmira, saboroso!” ela já a respirar pesadamente pegou na cabeça de Carlos e beijou-o, torceram a lingua na boca um do outro, enrolaram e enquanto sebeijavam, Carlos abriu as pernas de Belmira, deitou-se em cima dela e penetrou a xana dela devagarinho... bem devagarinho a sentir todos os centímetros do pau dele a entrar até ao fundo!... começou... devagarinho para dentro e para fora... o sexo de Belmira já bem lubrificado do minete e ele a penetrar mais rápido... mais fundo... ao começar a acelerar, o barulho começou a aumentar também... a cama a ranger, os gemidos abafados... Carlos pegou nos tornozelos de Belmira e abriu as pernas dela, segurou sobre os ombros dele enquanto continuava a foder mais rápido, mais forte... Belmira não aguentou e já quase a chegar ao extase começou a gemer bem alto, quase a gritar! Carlos tapou a boca dela enquanto a penetrava mas ela agarrou e afastou a mão dele e continuou a gemer alto! Claro, a filha dela, irgnorante ao facto de estar alguém em casa ouviu e rápidamente foi a té ao quarto da mãe para ver o que se passava e deparou-se com eles na cama! Carlos ao ver a filha dela congelou e automaticamente tentou salter de cima dela e retirar o membro dele, mas Belmira rapidamente espetou as mãos dela nas nádegas de Carlos e puxou-o para si, enfiando outro vez tudo dentro dela e obrigando-o a continuar, e, ela sem parar de gemer ao olhar de soslaio para a filha na porta.
Carlos pensou para si: “esta mulher é louca! Mas a filha é dela...” e continou a penetrá-la. Belmira gemia, forçava o Carlos a fodê-la o mais fundo possível e pedia mais! Olhou para a filha, sorriu e teve um orgasmo ali à frente dela a olhar para ela! A filha em pé de boca aberta sem saber o que fazer, e a Belmira olhou para o Carlos e disse: “que delícia! Viste? Fantasia boa realizada!” e Carlos a descansar olhou para a filha de belmira e disse: “a tu mãe é tão boa!! Que delícia foder esta coninha!”
A filha de Belmira surpreendentemente sorriu e disse: “não sabia que eras uma puta mãe! Gostares de te vir à minha frente... deu-te tesão eu ver?” e Belmira sem reponder simplesmente lambeu os lábios e sorriu... A filha de Belmira aproximou-se... olhou de ponta a ponta para eles, os dois deitados, a mãe de pernas bem abertas a mostrar a xana toda molhada e o Carlos ainda com o membro dele dentro dela. Ela aproximou-se e passou a mão pelo corpo do Carlos e disse: “mãe, que homem bom, encontraste! Sortuda! Quero ele para mim também!” e Carlos olhou para Belmira como que a perguntar o que fazer e ela simplesmente disse: “fode-a!”
Ele pegou na filha dela e deitou-a... abriu as pernas dela e fez-lhe um minete como tinah feito à mãe minutos antes... despiu a filha dela e pos-se a lamber a coninha dela com Belmira a ver deliciada. A filha dela começou a gemer, segurou na cabeça de Carlos e esfregou a xana dela na cara dele a sentir a lingua dele a entrar lá dentro, olhou para a mãe enquanto gemia e via que esta, estava de joelhos ao lado deles a enfiar os dedos no sexo dela, a masturbar-se ao olhar para eles.
Carlos lambeu a filha de Belmira até ela se vir na boca dele... a gemer e a mãe deliciada perguntou: “como é a cona dela? Saborsoa como a minha?” “uma delicia! Sai à mãe!”
E Belmira colocou-se de gatas e disse: “agora é a minha vez novamente! Penetra-me por trás! Quero o teu pau no meu cuzinho!” e Carlos agarrou na cintura dela, enfiou devagarinho o pau dele no ânus de Belmira e começou a foder-lhe de quatro. O que ela gritou ao sentir o pau dele a penetrar-lhe o cuzinho e o que a filha dela amou ao ver a mãe dela de quatro a levar por trás à canzana. A filah de Belmira colocou-se de quatro mesmo ao lado da mãe, como que, à espera da vez dela para ser penetrada! Belmira disse: “ah filhota, nem sabes o quanto é bom!! Ah que delicia!!”
Carlos agarrou meteu uns dedos no ânus da filha de Belmira enquanto ia fodendo Belmira... a fiha dela gemia, e dizia: “fode a minha mãe Carlos, fode-a toda!!! Quero ver a tua esporra a pingar do cuzinho dela!”. Isso excitou Carlos de uma maneira que ele nunca sentiu... então tirou o pau dele da Belmira e pegou a filha dela por trás, agarrou as mamas dela, apertou e penetrou o cuzinho dela bem forte!!! O cuzinho dela bem apdertado, ele começou a fodê-la com a mãe a ver deliciada! “enraba-a! Faz da minha filha a putinha que ela é como a mãe! Vira-a ao contrário, deita-a de costas” e Carlos virou a filha da Belmira de costas na cama, Belmira sentou-se em cima da cara dela, sentou a xana na boca da filha dela, segurou nas pernas dela e abriu-as e disse: “é toda tua Carlos”.
Carlos com o pau a pingar de tesao, enterrou o pau na xana dela, ela gemeu abafadamente por baixo do sexo da mãe, e a mãe a lamber os lábios deliciada ao ver a filha naquela posição e a sentir a lingua dela a lamber-lhe a xana.
Belmira estava louca, a cavalgar a boca da filha, a enterrar a xana dela na lingua da filha enquanto segurava nas pernas dela a ver o Carlos a penetrá-la, a fodê-la bem rápido e forte. A filha de Belmira já estava quasea vir-se o sexo dela a pingar, toda húmida, a gritar copm a boca no meio das pernas da mãe e ao mesmo tempo que a mãe se vinha na boca dela, ela veio-se com o Carlos a penetrá-la...
“Uma delicia de foda” disse Belmira ainda a esfregar a xana na boca da filha, enquanto esta estava com as mãos no rabo da mãe a enfiar uns dedos no cuzinho dela.
Carlos disse: “metam-se as duas de joelhos aqui à mnha frente” e elas duas obedeceram, as duas a agarrarem-se uma à outra, com a boa aberta, lingua de Belmira a tocar na lingua da filha enquanto Carlos, em pé, estava a masturbar-se, a esfregar o membro até se esporrar todo em cima delas! Encheu as bocas delas de esperma quentinha e elas deliciadas a levar com tudo. Beijaram-se, cuspiram o esperma na boca uma da outra para prazer de Carlos...
E a filha de Belmira de repente disse: “quero outra vez tudo!”