segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Realizar a fantasia


Carlos, divorciado e pai de uma menina de 15 e Belmira, divorciada e mãe de um menino de 18 e uma menina de 22 conhecerem-se online. Mantiveram contacto durante meses, a conversar quase todos os dias sobre variados temas, sendo que, o tema favorito era sexo. Falavam quase sempre de sexo: posições favoritas, locais, fantasias, o que gostavam e gostariam de fazer, trocando várias ideias.
Depois de vários meses, decidiram então encontrar-se. Foram saír à noite, beber um copo, dançar... um encontro normal mas os dois sempre com sexo no pensamento. No final da noite, Belmira levou Carlos à casa dela. Quando entraram, ouvia-se a TV ligada na sala. Carlos sussurrou: “está alguém em casa?” e belmira em resposta sussurrada: “a minha filha está cá”. “Mas, queres fazer sexo com a tua filha cá?” e Belmira respondeu com um sorriso “então não te lembras da nossa melhor fantasia? O Risco? Fazer sexo com gente em casa?”.. e realmente, pensou o Carlos, era a fantasia que mais dominava a conversa deles. Carlos assentiu, apesar de na realidade lhe parecer um pouco estranho mas sim, seria excitante.
Em bicos de pés, foram até ao quarto sem a filha de Belmira dar por isso, pois se ela soubesse que estariam em casa, retiraria aquela excitação do perigo. Chegaram ao quarto, Belmira deixou a porta semi-aberta, ainda se ouvia a TV na sala e Carlos perguntou: “estás louca? Ela assim vai-nos ouvir de certeza!” e Belmira respondeu “eu vou fazer pouco barulho e assim o risco é maior, a tesão também é maior” e Carlos riu-se e afirmou que tudo bem.
Começaram em pé... a beijarem-se, a percorrerem o corpo um do outro com as mãos, tacteando em todo o lado. Belmira ao passar as mãos pelo membro de Carlos sentiu que ele já estava excitado com a ansia de fazer sexo com ela naquelas condições tal como tinham explorado em conversas na net. Finalmente Carlos deitou a Belimira na cama... levantou-lhe a saia preta, tirou-lhe as quequinhas e começou a passar a lingua pela coninha dela. Com o polegar a esfregar o clitóris e a língua a passar para cima, para baixo, para dentro do sexo dela fazendo as delícias de Belmira que começou a gemer baixinho... baixinho para a filha dela não ouvir. Carlos lambeu, esfregou até ela ter um orgasmo, o primeiro da noite, na boca dele. Pingos de tesão a entrar, o mel da xana dela pela sua língua. “que delícia Belmira, saboroso!” ela já a respirar pesadamente pegou na cabeça de Carlos e beijou-o, torceram a lingua na boca um do outro, enrolaram e enquanto sebeijavam, Carlos abriu as pernas de Belmira, deitou-se em cima dela e penetrou a xana dela devagarinho... bem devagarinho a sentir todos os centímetros do pau dele a entrar até ao fundo!... começou... devagarinho para dentro e para fora... o sexo de Belmira já bem lubrificado do minete e ele a penetrar mais rápido... mais fundo... ao começar a acelerar, o barulho começou a aumentar também... a cama a ranger, os gemidos abafados... Carlos pegou nos tornozelos de Belmira e abriu as pernas dela, segurou sobre os ombros dele enquanto continuava a foder mais rápido, mais forte... Belmira não aguentou e já quase a chegar ao extase começou a gemer bem alto, quase a gritar! Carlos tapou a boca dela enquanto a penetrava mas ela agarrou e afastou a mão dele e continuou a gemer alto! Claro, a filha dela, irgnorante ao facto de estar alguém em casa ouviu e rápidamente foi a té ao quarto da mãe para ver o que se passava e deparou-se com eles na cama! Carlos ao ver a filha dela congelou e automaticamente tentou salter de cima dela e retirar o membro dele, mas Belmira rapidamente espetou as mãos dela nas nádegas de Carlos e puxou-o para si, enfiando outro vez tudo dentro dela e obrigando-o a continuar, e, ela sem parar de gemer ao olhar de soslaio para a filha na porta.
Carlos pensou para si: “esta mulher é louca! Mas a filha é dela...” e continou a penetrá-la. Belmira gemia, forçava o Carlos a fodê-la o mais fundo possível e pedia mais! Olhou para a filha, sorriu e teve um orgasmo ali à frente dela a olhar para ela! A filha em pé de boca aberta sem saber o que fazer, e a Belmira olhou para o Carlos e disse: “que delícia! Viste? Fantasia boa realizada!” e Carlos a descansar olhou para a filha de belmira e disse: “a tu mãe é tão boa!! Que delícia foder esta coninha!”
A filha de Belmira surpreendentemente sorriu e disse: “não sabia que eras uma puta mãe! Gostares de te vir à minha frente... deu-te tesão eu ver?” e Belmira sem reponder simplesmente lambeu os lábios e sorriu... A filha de Belmira aproximou-se... olhou de ponta a ponta para eles, os dois deitados, a mãe de pernas bem abertas a mostrar a xana toda molhada e o Carlos ainda com o membro dele dentro dela. Ela aproximou-se e passou a mão pelo corpo do Carlos e disse: “mãe, que homem bom, encontraste! Sortuda! Quero ele para mim também!” e Carlos olhou para Belmira como que a perguntar o que fazer e ela simplesmente disse: “fode-a!”
Ele pegou na filha dela e deitou-a... abriu as pernas dela e fez-lhe um minete como tinah feito à mãe minutos antes... despiu a filha dela e pos-se a lamber a coninha dela com Belmira a ver deliciada. A filha dela começou a gemer, segurou na cabeça de Carlos e esfregou a xana dela na cara dele a sentir a lingua dele a entrar lá dentro, olhou para a mãe enquanto gemia e via que esta, estava de joelhos ao lado deles a enfiar os dedos no sexo dela, a masturbar-se ao olhar para eles.
Carlos lambeu a filha de Belmira até ela se vir na boca dele... a gemer e a mãe deliciada perguntou: “como é a cona dela? Saborsoa como a minha?” “uma delicia! Sai à mãe!”
E Belmira colocou-se de gatas e disse: “agora é a minha vez novamente! Penetra-me por trás! Quero o teu pau no meu cuzinho!” e Carlos agarrou na cintura dela, enfiou devagarinho o pau dele no ânus de Belmira e começou a foder-lhe de quatro. O que ela gritou ao sentir o pau dele a penetrar-lhe o cuzinho e o que a filha dela amou ao ver a mãe dela de quatro a levar por trás à canzana. A filah de Belmira colocou-se de quatro mesmo ao lado da mãe, como que, à espera da vez dela para ser penetrada! Belmira disse: “ah filhota, nem sabes o quanto é bom!! Ah que delicia!!”
Carlos agarrou meteu uns dedos no ânus da filha de Belmira enquanto ia fodendo Belmira... a fiha dela gemia, e dizia: “fode a minha mãe Carlos, fode-a toda!!! Quero ver a tua esporra a pingar do cuzinho dela!”. Isso excitou Carlos de uma maneira que ele nunca sentiu... então tirou o pau dele da Belmira e pegou a filha dela por trás, agarrou as mamas dela, apertou e penetrou o cuzinho dela bem forte!!! O cuzinho dela bem apdertado, ele começou a fodê-la com a mãe a ver deliciada! “enraba-a! Faz da minha filha a putinha que ela é como a mãe! Vira-a ao contrário, deita-a de costas” e Carlos virou a filha da Belmira de costas na cama, Belmira sentou-se em cima da cara dela, sentou a xana na boca da filha dela, segurou nas pernas dela e abriu-as e disse: “é toda tua Carlos”.
Carlos com o pau a pingar de tesao, enterrou o pau na xana dela, ela gemeu abafadamente por baixo do sexo da mãe, e a mãe a lamber os lábios deliciada ao ver a filha naquela posição e a sentir a lingua dela a lamber-lhe a xana.
Belmira estava louca, a cavalgar a boca da filha, a enterrar a xana dela na lingua da filha enquanto segurava nas pernas dela a ver o Carlos a penetrá-la, a fodê-la bem rápido e forte. A filha de Belmira já estava quasea vir-se o sexo dela a pingar, toda húmida, a gritar copm a boca no meio das pernas da mãe e ao mesmo tempo que a mãe se vinha na boca dela, ela veio-se com o Carlos a penetrá-la...
“Uma delicia de foda” disse Belmira ainda a esfregar a xana na boca da filha, enquanto esta estava com as mãos no rabo da mãe a enfiar uns dedos no cuzinho dela.
Carlos disse: “metam-se as duas de joelhos aqui à mnha frente” e elas duas obedeceram, as duas a agarrarem-se uma à outra, com a boa aberta, lingua de Belmira a tocar na lingua da filha enquanto Carlos, em pé, estava a masturbar-se, a esfregar o membro até se esporrar todo em cima delas! Encheu as bocas delas de esperma quentinha e elas deliciadas a levar com tudo. Beijaram-se, cuspiram o esperma na boca uma da outra para prazer de Carlos...
E a filha de Belmira de repente disse: “quero outra vez tudo!”

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Curiosidade

Eram 3 da manhã, Carla acordou com uns sons abafados vindos do quarto dos pais. “Oh não” pensou ela, “outra vez!!!”
Era frequente, muito mesmo, quase todos os dias... O pai dela chegava tarde, era dono de uma empresa financeira, e ficava todos os dias até fechar as portas. Mas ainda encontrava energia para fazer amor com a mulher à hora que chegava a casa e a mulher, que amava o marido ainda mais do que no primeiro dia, só conseguia pensar nele, desejá-lo até ele chegar.
E pronto, lá estavam eles novamente a libertarem, a espalharem o seu amor pelo quarto e, pior ainda, pela casa toda.  Pelo barulho, parece que por vezes tentavam abafar os gemidos e sons mas nunca com muito sucesso... eles eram tão barulhentos que era impossível não se fazerem ouvir.
A Carla bem que tentava abstraír-se do barulho, meter a almofada sobre os ouvidos, contar carneiros, ligar a tv e ficar a ver mas nada resultava... afinal de contas não eram quaisquer pessoas a fazer sexo, eram os seus pais!
Naquela noite no entanto, algo foi diferente... Carla momentâneamente sentiu aquele desespero de “mais umas horitas sem dormir” mas rapidamente se transformou  numa certa curiosidade... Ora na idade dela, com as hormonas, os desejos, fantasias à flor da pele, a curiosidade em saber mais e mais de sexo, ela sentiu um desejo repentino de ir espreitar... secretamente sem ser ouvida (seria impossível com o barulho que eles faziam) tentar dar uma espreitadela aos pais no seu acto amoroso (e violento pelo que parecia!).
A Carla já tinha iniciado a sua vida sexual com o namorado que entratanto já tinha deixado, mas pelo menos 5 vezes, fez amor com ele e tirando as duas primeiras vezes, as outras 3 foram bastante agradáveis.
Mas ela queria mais... e agora sem namorado, ela começava a fantasiar em explorar o que sentia, expeirmentar coisas diferentes da simples posição por baixo e com ele em cima...
Ela lá se decidiu depois de lutar contra a vontade e levantou-se, foi em bicos de pés até ao à porta do quarto dos pais que, óbviamente estava trancada. Mas uma coisa boa naquela casa (nem sempre era bom) é que as fechaduras aram bastante grandes, sendo uma casa antiga, com chaves que pareciam dos portões de um palácio, as fechaduras quase que dava paera passar um dedo. Ela inclinou-se... fechoui um olhos e espreitou... Entre os gemidos, os gritos por mais da mãe, focou a visão para o quarto e viu a mãe sentada em cima do pai. Ele deitado com as mãos na anca da mãe, e ela a rebolar, movimentos circulares sobre o colo do pai.
Com o movimento a Carla conseguia ter vislumbres muito rápidos do membro do pai, penetrado fundo na mãe.
Por momentos Carla sentiu-se chocada... desviou o olhar, e pensou sériamente voltar para a cama... mas algo a manteve ali... a sua curiosidade de ver qualquer coisa diferente, além da vontade secreta que começou a crescer dentro de si. Olhou novamente pela fechadura, lá estavam os pais na mesma posição, a mãe agora a mexer-se mais rápido, como que a cavalgar... ela gemia... o pai com as mãos nas nádegas da mãe, lentamente foi enfiando um dedo e outro no anus dela enquanto ela o cavalgava...
Ora isto era óptimo pensou a Carla, eles estão de costas, não me vêem e posso ficar a ver à vontade... ela lá ficou a observar pela fechadura, e com uma vontade enorme de começar a tocar-se... estranhamente ela estava a sentir-se excitada ao ver os pais no seu acto sexual. Tantas vezes que ela tinha ouvido eles de madrugada que ela nunca tinha pensado sentir tanto desejo ao observá-los.
Lentamente ela começou a levar a mão pelas pernas acima... por baixo da sua camisa de dormir, até chegar ao meio das pernas, sobre as cuequinhas, tocou-se... já se sentia molhada como nunca antes. Começou devagarinho a tocar-se... os dedos a percorrer o seu sexo, a esfregar em movimentos circulares sobre o clitoris, e pela sua xana toda. Ela pôs-se de joelhos para poder observar mais confortavelmente sem ter de estar inclinada, e afastou as pernas... a sua mão a tocar-se e a esfregar-se sobre as cuecas e a outra mão já sobre os seus peitos bastante apreciados pelos rapazes. 
Ela baixou as cuecas até ao meio das coxas revelando a sua xaninha molhada para si própria, tocou-se, gemeu baixinho, e devagarinho enfiou o dedo dentro... continuou a olhar os pais. Entretanto a mãe saíu de cima do pai e pôs-se de joelhos e mãos na cama. De quatro com a cara virada de frente para a porta e o pai de joelhos por trás, agarrou-a pela cintura e penetrou-a por trás.
A mãe com os olhjos fechados ia sentindo o pau do marido a penetrá-la fundo e cada vez mais forte... ela tocava-se no sexo ao mesmo tempo que o marido a penetrava. Ela abriu os olhos e de repente viu uma sombra pela fechadura da porta... viu uma sombra pela racha debaixo da porta... nada disse, nem parou, tentou não dar nas vistas e continuou a levar por trás e a tocar-se...
De repente ela soltou um sorriso silencioso e começou a gemer mais alto, começoua a pedir e a falar com o marido por mais de forma mais escandalosa: “ah sim!! Isso meu amor, isso! Penetra-me, enfia fundo!! Faz-me gemer mais!”
A Carla do lado de fora ficou bouqueaberta mas não parou de se masturbar... aquilo excitou-a demasiado e começou a enfiar o dedo mais fundo na xana dela. “que bom, que excitação” pensou ela ao ver a mãe a ser penetrada por trás. “Será que estão a fazer anal?” pensou ela.
E a mãe sempre com um sorriso malicioso na cara agora, ia dizendo ao marido o que fazer: “agarra-me as mamas meu amor! Aperta-as!” “isso, puxa para ti...” ele deliciosamente ia seguindo as instruções da sua mulher.
“Quero que me penetres por trás, quero anal! Quero que me fodas o cuzinho!!” sem pestanjear ele obedeceu! Carla viu o pai a tirar o membro dele, tão durinho, tão grande, do sexo da mãe e penetrou novamente no que ela pensou “agora sim, no cuzinho dela” e recomeçou em movimentos frontais para a frente e para trás. “isso pai, continua! Que pau grande que tens! Nunca tinha reparado! Fode a mãe com isso! Ah que excitação adoro ver!” pensou Carla já no topo da sua tesão, com a mão enfiada na xana, a esfregar e a penetrar furiosiamente, as cuecas ao meio das coxas, e a camisa desabotoada em cima revelando os peitos bonitos que ela tinha.
O pai continuou a penetrar a mulher por trás, no anus, a apertar as mamas dela, com uma mão esfregou e brincou com o clitóris da mulher, e continuou mais forte, mais rapido a penetrar o anus dela. A mãe de Carla gemia, gritava já em altos pulmões: “fode-me!! Fode-me o cuzinho caralho! Sou toda tua, sou a tua putinha meu amor!! Faz-me vir, estou quase!!” e Carla sem acreditar no que estava a ouvir sair da boca da mãe, ela que era tão querida e tímida na “vida real” ficou excitadíssima: “foda-se mamã, és assim?? Gostas de ser puta para o pai? Ah que bom, isso, vai mamã, geme, vem-te, estou quase, quase!!” Pensou ela....
A mãe de Carla estava a ter um orgasmo, estavafuriosamente a gemer e a gritar nomes e palavrões que nunca antes tinham saido da boca dela e Carla estava mesmo a vir-se nesse momento, já com 2 dedos na xana não conseguiu segurar um gemido ao gozar... Ela olhou o pai a abrandar os movimentos dentro da mãe, viu a mãe a lamber os lábios... viu pingos de esperma a cair por trás da mãe... Carla pensou “foda-se que delicia”. Nesse preciso instante a mãe de Carla olhou directamente para a fechadura da porta encontrando o olho da filha a observar e sorriu. Carla congelou... um arrepio percorreu a espinha dela e ela levantou-se a cambalear ainda com as cuecas pelas pernas e fugiu para o quarto.
O pai perguntou “o que foi isto?” “nada nada querido, deve ter sido o vento que tombou qualquer coisa lá fora”. E adormeceram.
Na manhã seguinte, a tomar o pequeno almoço, já o pai estava de saída, despediu-se e foi trabalhar. Carla sentada à mesa a comer umas torradas com sumo de laranja e a mãe em pé no lavatório a despachar a loiça suja. “Então filhota, dormiste bem?” “dormi... hum... uns sonhos esquezitos mas dormi....”
“Olha Carla, é normal na tua idade quereres descobrir e pensar em certas coisas, eu também fazia a mesma coisa e tentava explorar muita coisa nova, se quiseres, estás à vontade para falar comigo sim?” “sim mamã eu sei”...... silencio... e a mãe de Carla perguntou:  “gostaste do que viste ontem à noite no corredor?” Carla estremeceu... olhou para a mãe que tinha um sorriso malicioso na cara e respondeu “tu e o pai deram-me tesão!”

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O Sonho partilhado

Sara acordou repentinamente do sonho! Encharcada em suor, os lençóis molhados... Ela levou a mão até ao meio das pernas e sentiu a humidade que brotava do seu sexo. As imagens do sonho ainda a ressoar pela mente dela, tão reais como se tivessem acabado de acontecer.
Ela repensou o sonho, fechou os olhos e logo a imaginação começou a fluir novamente. Começou a tocar-se... os dedos a esfregar em movimentos circulares à volta do clitóris. Imaginou o seu corpo nú, deitada na secretária da sala de aula e o seu professor de matemática, o Sr. Baptista, em pé a segurar nos tornozelos dela a possuir-lhe fundo.
Ela começou a enfiar os dedos... 1 dedo, 2, 3... a imaginar que era o membro duro do Prof. Em v ez dos dedos dela. Solteou uns gemidos: “Sr. Baptista, ensine-me a matemática do sexo” Diga-me o resultado do somatório do seu pénis e a minha vagina!” E lá foi imaginando, o prof. A enfiar fundo, a enterrar o pau dele dentro dela, forte como ela gosta e ela a gemer alto pela sala de aula toda.
Primeiro imaginou a sala vazia, só eles os dois, mas depois adicionou à fantasia os seus colegas todos; a turma toda a ver e a incitar. Palavras como os do Ricardo: “isso Sara, leva com ele! Tira nota 20!” ou da Rita: “Aposto que o Professor não sabia que a Sara era tão boa na escola!” ou da Vanessa, mais ousada: “Foda ela professor, dê-lhe forte!!”
Em maior extase, com a tesão em alta, ela levou a outra mão até ao rabinho, enfiou um dedo no ânus e imaginou a melhor amiga dela, a Susana, a enfiar o dedo no ânus dela enquanto o Prof. Baptista a possuía na xana dela sobre a mesa.
Ela esfregou furiosamente, enfiou os dedos fundo.. gemia cada vez mais alto na cama até se vir... disparou gozo pelo sexo dela, encharcou os lençõis dos liquidos dela!
Lambeu os lábios, a respiração pesada a recuperar o fôlego, lentamente foi adormecendo...
Do outro lado da cidade, numa vivenda grande com 2 andares, ao cimo das escadas no segundo piso, um quarto com cama de casal, uma senhora dormia descansadamente num dos cantos da cama. Ao lado dela, o lugar vazio, os lençóis ainda quentes. O marido dela, um professor chamado Sr. Baptista, tinha-se levantado para ir ao WC. Ele estava fechado na casa de banho, em pé em frente ao espelho com o membro duro, a esfregar e a pensar para ele: “Ah Sara minha aluna... invadiste os meus sonhos e deste-me tesão!! Queria-te possuír toda agora mesmo!!”

Vislumbre do que ela já foi

A mãe, viúva, tinha saído para uma noite de dança com uns amigos e ela, que mentiu ao dizer que iria também saír para beber um café com amigos, esperava pelo namorado em casa.
Preparou tudo para que pudessem ficar sossegados e com ambiente sensual para eles. Ela com 19 anos já tinha perdido a virgindade e já se tinha deliciado com o sexo 3 vezes com um outro rapaz. Mas com este namorado que tinha 21 era a primeira vez. Vestiu um top branco que mostrava o piercing no umbigo que ele tanto gostava, uma saia preta curta e justa que se moldava ao seu rabinho perfeito e redondo que geralmente fazia as delicias dos homens. Por baixo nem vestígios de lingerie... música ambiente, velas em vez de luzes... tudo como ela gostava.

Ele finalmente tocou à porta. Ele entrou, tirou o casaco e pergunta: “A tua mãe não está mesmo cá? Ela não irá chegar nem nada? Estamos mesmo à vontade?” ao qual ela responde que sim: “ A minha mãe quando vai dançar com os amigos, vem sempre tarde”.

Sentaram-se no sofá, ainda meio tímidos os dois, por ser a primeira vez deles juntos. Mas logo ela aproximou-se, pegou na cintura dele e começou a percorrer o corpo dele com as mãos. Beijou-o, acariciou-o. Ele respondeu ao beijar o pescoço dela, lentamente, sensualmente...
Ela sentou ao colo dele, desapertou a camisa mostrando os seios. Ele meteu as maos, acariciou, apertou, beijou as mamas dela ao qual ela devolveu uns gemidos baixinho.
Enquanto ele ia brincando com os seios dela, ela movia a anca em cima dele, a roçar no membro dele por cima da roupa... sentiu o namorado a ficar duro de tesao. “Estás-me a deixar louco meu amor” ela devolve um sorriso e sussurra ao ouvido dele: “hoje à noite sou toda tua! Quero que me pussuas, que me fodas ao teu gosto meu amor!”.

Dito isto, ela mete-se de joelhos, desaperta as calças dele, tira o membro para fora e esfrega, mete a ponta na boca, lambe a cabecinha, devagarinho mete os labios até fundo, a chupar tudo o que conseguia meter na boca enquanto o esfrega. Levanta a saia e expõe o sexo dela já molhadinha de desejo por ele... loucamente à espera que ele a penetrasse... senta-se em cima dele... Ele fecha os olhos ao sentir o pau a entrar devagarinho, centímetro a centímetro dentro dela... até estar todo lá dentro... ele agarra na cintura dela, nas nádegas, aperta e acompanha os movimentos dela... ela começa lentamente mas rapidamente vai acelerando... a cavalgar o namorado como uma égua no cio. O sofá a ranger, ela a gemer e as mamas a balançar enquanto ela o cavalga...
Entretanto ele pára, com receio que a mãe possa chegar mais cedo pede a ela para irem para o quarto. Então eles deixam a sala, entram no quarto, encostam a porta e ela vira-se para o namorado e diz: “Agora meu amor, fode-me!”

Ele atira-a para a cama, abre as pernas dela e mete a cabeça no meio. Ele passa os dedos pelo buraco molhado e rapado à frente dele, enfia um dedo e passa a língua. Enquanto enfia um dedo ele lambe o clitóris, fazendo ela gemer cada vez mais alto... o dedo e enfiar cada vez mais fundo e forte... ela geme “mais, mais! Isso, mete o dedo! Faz-me vir!” E ele obedece...


O que eles não estavam à espera é que realmente a mãe dela chegou a casa mais cedo do que seria usual mas eles não deram por nada, estavam demasiado enterrados no amor deles, no sexo delicioso que nem ouviram a chave na porta, nem ouviram a mãe a falar ao telemóvel com uma amiga.

A mãe deixou o casaco na sala, tirou os sapatos e dirigiu-se ao WC antes de querer relaxar no sofá a ver um filme. O WC ficava ao fundo do corredor tendo de passar pelo quarto da filha ao qual ela ouviu uns gemidos vindo do quarto dela.

Ela parou e espreitou pela fenda da porta que estava apenas encostada... rapidamente ela desviou o olhar... surpresa pela imagem que viu, a filha deitada de pernas abertas na cama, a segurar na cabeça do namorado enquanto ele enterrava a lingua no sexo dela.
Por momentos a mãe congelou sem saber se se devia mexer pois eles poderiam ouvir. Mas a curiosidade de olhar foi mais forte.. então ela deixou-se estar ali e olhou novamente. Ele ainda com a cabeça no meio das pernas dela, a lamber, a enfiar o dedo.. ela via claramente a filha de olhos fechados a deliciar-se, a gemer... isto despertou uma certa sensação nela, um desejo estranho ao vê-los ali.
De repente ela ouviu a filha a falar ao namorado: “oh meu amor, penetra-me! Enfia-me o caralho dentro de mim, quero sentir-te fundo em mim!”
A mãe ficou embasbacada! “Nao acredito que estou aqui a ver isto” pensou ela, mas não arredou pé, ficou ali a ver o namorado da filha a deitar-se por cima dela, a segurar nas pernas dela abertas sobre os ombros dele e a enfiar o membro dele dentro dela. Ela gemeu alto: “sim!! Enfia fundo!! Todo lá dentro quero que me faças vir!! Fode-me forte!”
Sem quase dar por isso, a mãe estava a levar a mão até ao meio das pernas... por baixo da saia preta brilhante que levava para dançar, já estava a tocar-se... ao ver aquela cena, ao ver a filha que lhe fazia lembrar ela própria quando era mais nova, ardente de desejo, ardente por sexo forte e rápido!

O namorado estava a penetrá-la bem fundo, a movimentar-se rápido dentro e fora dela como ela tinha pedido, a cama rangia, ela gemia, ela pedia mais: “foda-se sim! Fode-me assim, mais forte mais forte!! Sou tua puta, sou tua para fazeres o que quiseres!! Quero que te venhas em mim!!”
Ele parou... abruptamente... olhou para ela e perguntou se ela não queria experimentar por trás ao qual ela assentiu.

Ele meteu-a de gatas na cama... virada mesmo de frente para a porta encostada.. mal eles sabiam quem estaria pela fenda a observá-los...ele pegou-a por trás... pela cintura e puxou-a para ele enquanto a penetrava por trás. Agarrou nas mamas dela e esfregava, apertava enquanto recomeçou os movimentos dentro e fora. A mãe, do lado de fora, estava em segredo, furiosamente com os dedos dentro do sexo dela, já a pingar de tesão, a masturbar-se, ao ver a filha que agia tal e qual como ela própria naquela idade, e isso despertou-lhe um desejo enorme de ficar a olhar para eles, como se tivesse a ver num espelho, ou num video mais tarde de uma cena com ela filmado.
Ela enfiava os dedos, masturbava-se e pensava para ela própria: “ai, que bom! Delicioso! Não pares rapaz, não pares... fode-a, faz ela vir, quero ver tudo!”

O namorado como que a ouvir os pensamentos da mãe dela, começou a entrar mais forte... fundo, bem forte! Ela gemia cada vez mais alto... o sexo dela a sentir todos os centímetros do membro dele a entrar por trás.. as pernas dele a darem chapadas nas nádegas dela sempre que ele entrava forte!
Ela gemia, pediu a ele para falar com ela, para lhe chamar nomes ele assentiu e disse: “foda-se minha putinha, és tão boa! Geme para mim, vem-te! Adoro foder-te assim por trás na coninha!” E ela gemia ainda mais dedliciada.
A mãe pensava “oh... que bom... estou quase a vir-me... fode-a, fode a minha filha para mim” e furiosamente penetrava o sexo dela com os dedos...

A lamber os lábios, a filha teve um orgasmo! Alto e bom som: “foda-se! Que bom meu amor!! Aaaaahhhhhhhhhh.... tou-me a vir... issso!!!! Não paressss!!”... e logo a seguir, ainda sem o namorado se ter vindo, ela pediu o leite dele: “quero o teu leitinho meu amor, dá-me o teu leitinho! Quero que te venhas na minha cara e mamas! Quero sentir a tua esporra quente em cima de mim!” então ela ficou de joelhos a frente dele, ele em pé a esfregar com o membro dele mesmo por cima da cara dela.
A mãe continuava a masturbar-se a ver, quase a vir, esperou, tentou conjugar o orgasmo dela com o dele... “vem-te rapaz, vem-te.. estou quase.. enche-a” pensou ela... e logo ali, ele gozou! O esperma a disparar do membro dele para cara da namorada, para as mamas... um orgasmo como ele nunca tinha sentido! A namorada em baixo a levar com tudo deliciada, a sorrir, a lamber os lábios e a mãe nesse preciso instante teve um orgasmo! Ela fechou os olhos enquanto teve o orgasmo e imaginou por momentos que era ela ali na cama em vez da filha... bem que podia ter sido naquela idade...