Eram 3 da manhã, Carla acordou com uns sons abafados vindos do quarto dos pais. “Oh não” pensou ela, “outra vez!!!”
Era frequente, muito mesmo, quase todos os dias... O pai dela chegava tarde, era dono de uma empresa financeira, e ficava todos os dias até fechar as portas. Mas ainda encontrava energia para fazer amor com a mulher à hora que chegava a casa e a mulher, que amava o marido ainda mais do que no primeiro dia, só conseguia pensar nele, desejá-lo até ele chegar.
E pronto, lá estavam eles novamente a libertarem, a espalharem o seu amor pelo quarto e, pior ainda, pela casa toda. Pelo barulho, parece que por vezes tentavam abafar os gemidos e sons mas nunca com muito sucesso... eles eram tão barulhentos que era impossível não se fazerem ouvir.
A Carla bem que tentava abstraír-se do barulho, meter a almofada sobre os ouvidos, contar carneiros, ligar a tv e ficar a ver mas nada resultava... afinal de contas não eram quaisquer pessoas a fazer sexo, eram os seus pais!
Naquela noite no entanto, algo foi diferente... Carla momentâneamente sentiu aquele desespero de “mais umas horitas sem dormir” mas rapidamente se transformou numa certa curiosidade... Ora na idade dela, com as hormonas, os desejos, fantasias à flor da pele, a curiosidade em saber mais e mais de sexo, ela sentiu um desejo repentino de ir espreitar... secretamente sem ser ouvida (seria impossível com o barulho que eles faziam) tentar dar uma espreitadela aos pais no seu acto amoroso (e violento pelo que parecia!).
A Carla já tinha iniciado a sua vida sexual com o namorado que entratanto já tinha deixado, mas pelo menos 5 vezes, fez amor com ele e tirando as duas primeiras vezes, as outras 3 foram bastante agradáveis.
Mas ela queria mais... e agora sem namorado, ela começava a fantasiar em explorar o que sentia, expeirmentar coisas diferentes da simples posição por baixo e com ele em cima...
Ela lá se decidiu depois de lutar contra a vontade e levantou-se, foi em bicos de pés até ao à porta do quarto dos pais que, óbviamente estava trancada. Mas uma coisa boa naquela casa (nem sempre era bom) é que as fechaduras aram bastante grandes, sendo uma casa antiga, com chaves que pareciam dos portões de um palácio, as fechaduras quase que dava paera passar um dedo. Ela inclinou-se... fechoui um olhos e espreitou... Entre os gemidos, os gritos por mais da mãe, focou a visão para o quarto e viu a mãe sentada em cima do pai. Ele deitado com as mãos na anca da mãe, e ela a rebolar, movimentos circulares sobre o colo do pai.
Com o movimento a Carla conseguia ter vislumbres muito rápidos do membro do pai, penetrado fundo na mãe.
Por momentos Carla sentiu-se chocada... desviou o olhar, e pensou sériamente voltar para a cama... mas algo a manteve ali... a sua curiosidade de ver qualquer coisa diferente, além da vontade secreta que começou a crescer dentro de si. Olhou novamente pela fechadura, lá estavam os pais na mesma posição, a mãe agora a mexer-se mais rápido, como que a cavalgar... ela gemia... o pai com as mãos nas nádegas da mãe, lentamente foi enfiando um dedo e outro no anus dela enquanto ela o cavalgava...
Ora isto era óptimo pensou a Carla, eles estão de costas, não me vêem e posso ficar a ver à vontade... ela lá ficou a observar pela fechadura, e com uma vontade enorme de começar a tocar-se... estranhamente ela estava a sentir-se excitada ao ver os pais no seu acto sexual. Tantas vezes que ela tinha ouvido eles de madrugada que ela nunca tinha pensado sentir tanto desejo ao observá-los.
Lentamente ela começou a levar a mão pelas pernas acima... por baixo da sua camisa de dormir, até chegar ao meio das pernas, sobre as cuequinhas, tocou-se... já se sentia molhada como nunca antes. Começou devagarinho a tocar-se... os dedos a percorrer o seu sexo, a esfregar em movimentos circulares sobre o clitoris, e pela sua xana toda. Ela pôs-se de joelhos para poder observar mais confortavelmente sem ter de estar inclinada, e afastou as pernas... a sua mão a tocar-se e a esfregar-se sobre as cuecas e a outra mão já sobre os seus peitos bastante apreciados pelos rapazes.
Ela baixou as cuecas até ao meio das coxas revelando a sua xaninha molhada para si própria, tocou-se, gemeu baixinho, e devagarinho enfiou o dedo dentro... continuou a olhar os pais. Entretanto a mãe saíu de cima do pai e pôs-se de joelhos e mãos na cama. De quatro com a cara virada de frente para a porta e o pai de joelhos por trás, agarrou-a pela cintura e penetrou-a por trás.
A mãe com os olhjos fechados ia sentindo o pau do marido a penetrá-la fundo e cada vez mais forte... ela tocava-se no sexo ao mesmo tempo que o marido a penetrava. Ela abriu os olhos e de repente viu uma sombra pela fechadura da porta... viu uma sombra pela racha debaixo da porta... nada disse, nem parou, tentou não dar nas vistas e continuou a levar por trás e a tocar-se...
De repente ela soltou um sorriso silencioso e começou a gemer mais alto, começoua a pedir e a falar com o marido por mais de forma mais escandalosa: “ah sim!! Isso meu amor, isso! Penetra-me, enfia fundo!! Faz-me gemer mais!”
A Carla do lado de fora ficou bouqueaberta mas não parou de se masturbar... aquilo excitou-a demasiado e começou a enfiar o dedo mais fundo na xana dela. “que bom, que excitação” pensou ela ao ver a mãe a ser penetrada por trás. “Será que estão a fazer anal?” pensou ela.
E a mãe sempre com um sorriso malicioso na cara agora, ia dizendo ao marido o que fazer: “agarra-me as mamas meu amor! Aperta-as!” “isso, puxa para ti...” ele deliciosamente ia seguindo as instruções da sua mulher.
“Quero que me penetres por trás, quero anal! Quero que me fodas o cuzinho!!” sem pestanjear ele obedeceu! Carla viu o pai a tirar o membro dele, tão durinho, tão grande, do sexo da mãe e penetrou novamente no que ela pensou “agora sim, no cuzinho dela” e recomeçou em movimentos frontais para a frente e para trás. “isso pai, continua! Que pau grande que tens! Nunca tinha reparado! Fode a mãe com isso! Ah que excitação adoro ver!” pensou Carla já no topo da sua tesão, com a mão enfiada na xana, a esfregar e a penetrar furiosiamente, as cuecas ao meio das coxas, e a camisa desabotoada em cima revelando os peitos bonitos que ela tinha.
O pai continuou a penetrar a mulher por trás, no anus, a apertar as mamas dela, com uma mão esfregou e brincou com o clitóris da mulher, e continuou mais forte, mais rapido a penetrar o anus dela. A mãe de Carla gemia, gritava já em altos pulmões: “fode-me!! Fode-me o cuzinho caralho! Sou toda tua, sou a tua putinha meu amor!! Faz-me vir, estou quase!!” e Carla sem acreditar no que estava a ouvir sair da boca da mãe, ela que era tão querida e tímida na “vida real” ficou excitadíssima: “foda-se mamã, és assim?? Gostas de ser puta para o pai? Ah que bom, isso, vai mamã, geme, vem-te, estou quase, quase!!” Pensou ela....
A mãe de Carla estava a ter um orgasmo, estavafuriosamente a gemer e a gritar nomes e palavrões que nunca antes tinham saido da boca dela e Carla estava mesmo a vir-se nesse momento, já com 2 dedos na xana não conseguiu segurar um gemido ao gozar... Ela olhou o pai a abrandar os movimentos dentro da mãe, viu a mãe a lamber os lábios... viu pingos de esperma a cair por trás da mãe... Carla pensou “foda-se que delicia”. Nesse preciso instante a mãe de Carla olhou directamente para a fechadura da porta encontrando o olho da filha a observar e sorriu. Carla congelou... um arrepio percorreu a espinha dela e ela levantou-se a cambalear ainda com as cuecas pelas pernas e fugiu para o quarto.
O pai perguntou “o que foi isto?” “nada nada querido, deve ter sido o vento que tombou qualquer coisa lá fora”. E adormeceram.
Na manhã seguinte, a tomar o pequeno almoço, já o pai estava de saída, despediu-se e foi trabalhar. Carla sentada à mesa a comer umas torradas com sumo de laranja e a mãe em pé no lavatório a despachar a loiça suja. “Então filhota, dormiste bem?” “dormi... hum... uns sonhos esquezitos mas dormi....”
“Olha Carla, é normal na tua idade quereres descobrir e pensar em certas coisas, eu também fazia a mesma coisa e tentava explorar muita coisa nova, se quiseres, estás à vontade para falar comigo sim?” “sim mamã eu sei”...... silencio... e a mãe de Carla perguntou: “gostaste do que viste ontem à noite no corredor?” Carla estremeceu... olhou para a mãe que tinha um sorriso malicioso na cara e respondeu “tu e o pai deram-me tesão!”
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