quinta-feira, 7 de julho de 2011

O Sonho partilhado

Sara acordou repentinamente do sonho! Encharcada em suor, os lençóis molhados... Ela levou a mão até ao meio das pernas e sentiu a humidade que brotava do seu sexo. As imagens do sonho ainda a ressoar pela mente dela, tão reais como se tivessem acabado de acontecer.
Ela repensou o sonho, fechou os olhos e logo a imaginação começou a fluir novamente. Começou a tocar-se... os dedos a esfregar em movimentos circulares à volta do clitóris. Imaginou o seu corpo nú, deitada na secretária da sala de aula e o seu professor de matemática, o Sr. Baptista, em pé a segurar nos tornozelos dela a possuir-lhe fundo.
Ela começou a enfiar os dedos... 1 dedo, 2, 3... a imaginar que era o membro duro do Prof. Em v ez dos dedos dela. Solteou uns gemidos: “Sr. Baptista, ensine-me a matemática do sexo” Diga-me o resultado do somatório do seu pénis e a minha vagina!” E lá foi imaginando, o prof. A enfiar fundo, a enterrar o pau dele dentro dela, forte como ela gosta e ela a gemer alto pela sala de aula toda.
Primeiro imaginou a sala vazia, só eles os dois, mas depois adicionou à fantasia os seus colegas todos; a turma toda a ver e a incitar. Palavras como os do Ricardo: “isso Sara, leva com ele! Tira nota 20!” ou da Rita: “Aposto que o Professor não sabia que a Sara era tão boa na escola!” ou da Vanessa, mais ousada: “Foda ela professor, dê-lhe forte!!”
Em maior extase, com a tesão em alta, ela levou a outra mão até ao rabinho, enfiou um dedo no ânus e imaginou a melhor amiga dela, a Susana, a enfiar o dedo no ânus dela enquanto o Prof. Baptista a possuía na xana dela sobre a mesa.
Ela esfregou furiosamente, enfiou os dedos fundo.. gemia cada vez mais alto na cama até se vir... disparou gozo pelo sexo dela, encharcou os lençõis dos liquidos dela!
Lambeu os lábios, a respiração pesada a recuperar o fôlego, lentamente foi adormecendo...
Do outro lado da cidade, numa vivenda grande com 2 andares, ao cimo das escadas no segundo piso, um quarto com cama de casal, uma senhora dormia descansadamente num dos cantos da cama. Ao lado dela, o lugar vazio, os lençóis ainda quentes. O marido dela, um professor chamado Sr. Baptista, tinha-se levantado para ir ao WC. Ele estava fechado na casa de banho, em pé em frente ao espelho com o membro duro, a esfregar e a pensar para ele: “Ah Sara minha aluna... invadiste os meus sonhos e deste-me tesão!! Queria-te possuír toda agora mesmo!!”

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